Qualquer semelhança com a realidade... será pura coincidência!
Em Londres há um velho barbeiro...
Um dia, um florista vai lá cortar o cabelo. Depois do corte, quando vai pagar, o barbeiro diz:
- Lamento, mas não posso aceitar o seu dinheiro. O que fiz foi um serviço à comunidade.
O Florista ficou satisfeito, agradeceu… e foi-se embora.
Na manhã seguinte, ao chegar à loja, o barbeiro encontrou uma dúzia de flores e um cartão que dizia 'obrigado'.
Outro dia, um polícia vai lá cortar o cabelo. Depois do corte, quando vai pagar, o barbeiro diz:
- Lamento, mas não posso aceitar o seu dinheiro. O que fiz foi um serviço à comunidade.
O polícia ficou satisfeito e foi-se embora.
Na manhã seguinte, ao chegar à loja, o barbeiro encontrou uma dúzia de ‘donetes’ e um cartão que dizia 'muito obrigado'.
Um outro dia, um cabo-verdiano vai lá cortar o cabelo. Depois do corte, quando vai pagar, o barbeiro 'lança a cassette':
- Lamento, mas não posso aceitar o seu dinheiro. O que fiz foi um serviço à comunidade.
O crioulo ficou satisfeito, agradeceu, e foi-se embora.
Na manhã seguinte, ao chegar à loja, adivinha o que o barbeiro encontrou à porta...
Vá lá... adivinha!
Vá!
Pensa como um bom crioulo que és...!!!
Tu consegues...
O barbeiro encontrou...
Uma dúzia de ‘berdianos’ à espera… para também cortar o cabelo… de graça!!!
(recebido por e-mail)
3 comentários:
:))))
Tá o máximo!
Essa era muito fácil de adivinhar, Fonseca! hahaha
Por acaso ouvi esta anedota neste fim-de-semana na Cidade Velha. Na verdade é um português e como foi contado no meio de portugueses foi deixado uma pequena reflexão: e se fossem cabo-verdianos? A resposta está no teu post. Enfim... tal pai tal filho.
Postar um comentário