Se se pode dizer, segundo o Relatório Mundial sobre Drogas das Nações Unidas, que a situação mundial do controle de drogas tem sido até certo ponto, favorável ao longo dos últimos anos… já não se pode dizer o mesmo em relação ao nosso País que, tem dado mostras de percorrer em sentido contrário… com uma adesão crescente, com constantes e novos alertas tanto a nível de consumo, como de lutas mortíferas pelo controlo da distribuição que acabam por também fazer elevar os níveis de insegurança nas Ilhas...
Nota-se, pelas notícias frequentes de detenção nos aeroportos nacionais, que as autoridades estão atentas e activas nessa luta… que o país está numa postura/decisão mais pró-activo na redução da oferta e da demanda de drogas… Mas é caso para se perguntar: quantos outros correios conseguem ludibriar as autoridades, e passar impunes?
Os ‘apanhados’ pelo vício continuam todos os dias a se ‘esfarraparem’ para conseguir a dose desejada… a todo o custo! Famílias inteiras se desfazem à conta dos viciados que não têm mais uma vida normal, onde os valores são espezinhados. Tudo pela dose… e a degradação social total no fim da linha.
O Estado deve encarar o controle de drogas, em nosso entender, num contexto mais amplo: o da prevenção ao crime e do fortalecimento do Estado de Direito para cortar vínculos entre o tráfico de drogas, o crime organizado, a corrupção e o terrorismo. É preciso encarar de forma diferente o problema. Romper o silêncio… a aura de um certo mistério… e decididamente abrir ao debate que ajudará com certeza a que os ‘apanhados’ não fiquem isolados e consequentemente mais vulneráveis em relação ao crime organizado que os usa, abusa e descarta…
No entanto, no país, a contenção das drogas ilícitas é um relativo sucesso quando comparado com o consumo de álcool e outras drogas lícitas que também causam dependência química – e neste campo, muito mais se deve fazer… pois deve-se ‘trabalhar’ o Homem na sua forma completa de ser e estar na vida… nos conceitos e valores… nas necessidades e nos objectivos, já que o verdadeiro sucesso virá apenas quando a oferta e a demanda realmente diminuírem… porque esse homem ‘trabalhado’ não tem ‘essas necessidades’… um Homem mais propenso a prazeres saudáveis e espirituais.
Nota-se, pelas notícias frequentes de detenção nos aeroportos nacionais, que as autoridades estão atentas e activas nessa luta… que o país está numa postura/decisão mais pró-activo na redução da oferta e da demanda de drogas… Mas é caso para se perguntar: quantos outros correios conseguem ludibriar as autoridades, e passar impunes?
Os ‘apanhados’ pelo vício continuam todos os dias a se ‘esfarraparem’ para conseguir a dose desejada… a todo o custo! Famílias inteiras se desfazem à conta dos viciados que não têm mais uma vida normal, onde os valores são espezinhados. Tudo pela dose… e a degradação social total no fim da linha.
O Estado deve encarar o controle de drogas, em nosso entender, num contexto mais amplo: o da prevenção ao crime e do fortalecimento do Estado de Direito para cortar vínculos entre o tráfico de drogas, o crime organizado, a corrupção e o terrorismo. É preciso encarar de forma diferente o problema. Romper o silêncio… a aura de um certo mistério… e decididamente abrir ao debate que ajudará com certeza a que os ‘apanhados’ não fiquem isolados e consequentemente mais vulneráveis em relação ao crime organizado que os usa, abusa e descarta…
No entanto, no país, a contenção das drogas ilícitas é um relativo sucesso quando comparado com o consumo de álcool e outras drogas lícitas que também causam dependência química – e neste campo, muito mais se deve fazer… pois deve-se ‘trabalhar’ o Homem na sua forma completa de ser e estar na vida… nos conceitos e valores… nas necessidades e nos objectivos, já que o verdadeiro sucesso virá apenas quando a oferta e a demanda realmente diminuírem… porque esse homem ‘trabalhado’ não tem ‘essas necessidades’… um Homem mais propenso a prazeres saudáveis e espirituais.
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