Aí está um tema que carece de reflexão... e sobretudo muita atenção e muito tacto no dia-a-dia do relacionamento com os filhos... É que não parece ser 'nada de novo' as consequências nefastas possíveis... quando o vício já comanda...
Senão, vejamos esta notícia que nos chega, por acaso, da Tailândia:
"A polícia tailandesa está a investigar a morte de um rapaz de 12 anos que se atirou do sexto andar de uma escola dos arredores de Banquecoque, depois de os pais o terem proibido de jogar computador.
Os investigadores descobriram várias mensagens do telemóvel da vítima, filho de um polícia, nas quais se lamentava aos amigos por os pais lha terem retirados os videojogos.
Uma das sms dizia: "amanhã será o meu último dia", e foi denunciada por um dos amigos.
Colegas da vítima, interrogados pela polícia, afirmaram tê-lo visto dirigir-se à sua mesa, largar a mochila, chegar-se ao vidro e - com o olhar sombrio - atirar-se da janela.
O caso não é único no mundo, há cada vez mais crianças a cometer suicídio e a ameaçar os pais, quando são castigados na utilização do computador.
A directora do Departamento de Saúde Mental do Instituto Rajanukul, Panpimol Lohtrakul, explicou que grande parte do problema se concentra nos pais, que não sabem como tratar as ciranças viciadas em videojogos, que podem sofrer do "síndrome de abstinência" quando estes lhes são retirados, sem que os pais se apercebam".
Os investigadores descobriram várias mensagens do telemóvel da vítima, filho de um polícia, nas quais se lamentava aos amigos por os pais lha terem retirados os videojogos.
Uma das sms dizia: "amanhã será o meu último dia", e foi denunciada por um dos amigos.
Colegas da vítima, interrogados pela polícia, afirmaram tê-lo visto dirigir-se à sua mesa, largar a mochila, chegar-se ao vidro e - com o olhar sombrio - atirar-se da janela.
O caso não é único no mundo, há cada vez mais crianças a cometer suicídio e a ameaçar os pais, quando são castigados na utilização do computador.
A directora do Departamento de Saúde Mental do Instituto Rajanukul, Panpimol Lohtrakul, explicou que grande parte do problema se concentra nos pais, que não sabem como tratar as ciranças viciadas em videojogos, que podem sofrer do "síndrome de abstinência" quando estes lhes são retirados, sem que os pais se apercebam".
À reflexão dos pais...
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