Há coisas que, só de pensar, já cansa e confunde! É o caso desta notícia que fala da morte do nosso SOL daqui a nada. Ou seja daqui a 7,5 bilhões de anos... mais coisa menos coisa. Se aquentarmos o nosso pequeno mundo até essa altura... já seria um 'bico d'obra', não?
Mas a pensar em Copenhaga, e nas preocupações fortes de hoje em relação ao planeta - e de acordo com a rapidez das transformações - não chegaremos tão longe, de certeza! Estaremos 'acabados' mesmo muuuuito antes da morte do nosso Sol.
Vejamos então o essencial dessa informação, a partir do estudo de mais uma equipa de cientistas:
"Segundo a previsão da equipe de astrónomos liderada por Juliana Sackmann, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, daqui a aproximadamente 7,5 bilhões de anos se dará a morte do nosso Sol.
Hoje o sol perde, por ano, menos de um trilionésimo da sua massa, daqui a sete bilhões de anos ele começará a pulsar, seu diâmetro crescerá milhões de quilómetros e engolirá Mercúrio.
O sol brilha porque tem massa demais, os átomos de hidrogénio do seu núcleo não suportam o peso sobre eles e se fundem, causando ininterruptas reacções nucleares. A cada segundo, são queimados 700 milhões de toneladas de hidrogénio, libertando 386 milhões de megawatts de energia como calor, luz visível e outras radiações.
Conforme o brilho do sol aumenta, o vento solar terá de lançar mais e mais energia e matéria de estrela morta pelo espaço a fora, o que reduzirá a massa do astro, juntamente com a força gravitacional, causando o deslocamento de outros planetas para mais longe, de acordo com Walter Maciel, do Instituto Astronómico e Geofísico da Universidade de São Paulo.
Como o sol estará muito distante dos outros planetas, o astro tentará reacender a chama no seu interior, tendo que se expandir e contrair quatro vezes.
Hoje o sol perde, por ano, menos de um trilionésimo da sua massa, daqui a sete bilhões de anos ele começará a pulsar, seu diâmetro crescerá milhões de quilómetros e engolirá Mercúrio.
O sol brilha porque tem massa demais, os átomos de hidrogénio do seu núcleo não suportam o peso sobre eles e se fundem, causando ininterruptas reacções nucleares. A cada segundo, são queimados 700 milhões de toneladas de hidrogénio, libertando 386 milhões de megawatts de energia como calor, luz visível e outras radiações.
Conforme o brilho do sol aumenta, o vento solar terá de lançar mais e mais energia e matéria de estrela morta pelo espaço a fora, o que reduzirá a massa do astro, juntamente com a força gravitacional, causando o deslocamento de outros planetas para mais longe, de acordo com Walter Maciel, do Instituto Astronómico e Geofísico da Universidade de São Paulo.
Como o sol estará muito distante dos outros planetas, o astro tentará reacender a chama no seu interior, tendo que se expandir e contrair quatro vezes.
A morte do Sol terá 3 fases:
O astro passará então a fase “Gigante Vermelho”, na qual perde rapidamente suas camadas exteriores, pois depois de queimar todo o hidrogénio (substância mais abundante no Universo) no seu interior, o astro terá de inchar e se diluir, usando outro combustível, o Hélio, para continuar vivendo, ganhando uma cor avermelhada.
2ª Fase: Anã Branca
Mas, um dia o hélio também irá acabar, fazendo com que o sol passe pela segunda fase, pois a estrela, conduzida pela gravidade, implodirá sobre si mesma tornando-a uma “Anã Branca”, com metade da massa actual espremida numa esfera com diâmetro 17 vezes menos que hoje e sem forças para liberar energia.
3ª Fase: Anã Negra
O sistema solar será encoberto por uma nebulosa nuvem de poeira e gases resultantes do desgaste estelar, e os planetas enfrentarão o frio e a escuridão. A fase
O que um dia foram os oceanos ter-se-á transformado em vastas planícies. E os antigos continentes terão se tornado planaltos. É que, por aquele tempo, o Sol terá aumentado em 40% o seu brilho, secando de vez o planeta e varrendo a atmosfera para o espaço.
Provável solução
Para reactivar o sol seria necessário lançar foguetes nucleares ou raios laser no depósito de hidrogénio, próximo do núcleo, que queima hélio. O combustível entra de novo em reacção nuclear , ganhando o sol mais alguns bilhões de anos.
O problema é que os foguetes nucleares empurrariam a terra para além da região de Saturno e a energia para a operação viria da fusão do hidrogénio retirado da água do mar, o que esgotaria 10% dos oceanos.
Ainda não se tem certeza se a Terra sobreviveria, pois de acordo com Jonathan Fortney, do Centro de Pesquisa Ames da Nasa, mais estudos deverão ser feitos, pois os dados que se tem até agora são baseados somente em estatísticas dos astrónomos."
Fonte: super.abril